segunda-feira, 26 de setembro de 2011

poema: Dourada, Clara Aurora!

Dourada, Clara Aurora!

Dourada, clara aurora!
Paisageada de vibrante emoção
Que nem pode reter o sopro córrego da paixão
Som plácido, acústico soa a tua voz!
Ao em desafobar o encanto rústico que vem no nós.
Predestinadamente
Busco a solução ao que seja você
O arfante desejo de descobrir-te
Em corpo, alma e coração.
Incontrolavelmente
Levo-me à vontade de beijar
Os lábios que nunca toquei
Formação terna de platônico amor.
Enveredar-me-ei em ocultos olhos
Como em fusão a calmaria de mar agitado
E em prazer de novamente ser levado
Ao que neste sentimento será dado.
Então como haveria de acontecer
Pergunto-me: quem é você?
Deixe-me te ver transparente cristal
Oh, dourada, clara aurora.
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